terça-feira, 27 de julho de 2010

A gente prefere não trabalhar. Mas somos mais felizes quando trabalhamos.


Thiago Perin 26 de julho de 2010

Preguiça de viver
Preguiça de viver
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Chicago (EUA) fez uma série de testes com estudantes universitários e descobriu mais um paradoxo interessante na enorme lista de esquisitices humanas: apesar de a maioria de nós, se tiver escolha, preferir ficar na preguiça, jogados no sofá e sem fazer nada (segundo eles, isso é “um resquício evolutivo que garante a conservação de energia”), todos nos sentimos mais felizes quando estamos ocupados.
E o efeito é verdadeiro mesmo quando somos “forçados” a fazer algo que inicialmente não queremos (tipo ir trabalhar numa segunda-feira, será?). No texto, os caras até brincam que uma boa forma para os governos aumentarem o bem-estar geral da população seria colocá-la para construir pontes, que nem precisariam levar a algum lugar (!). Só pelo trabalho mesmo. (Tem que ser assinante pra ver, mas o estudo completo está aqui.)
Então, alegria, gente! Hoje é segunda e vêm por aí (pelo menos) mais 5 longos dias pra trabalhar e ser muito, muito feliz.

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