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quinta-feira, 23 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Esclarecimentos + 10 questionamentos + 6 reivindicações
Durante a abertura do II Encontro de Blogueiros Progressistas, o ministro Paulo Bernardo disse que não há como a Telebrás prestar o serviço de casa em casa; disse também que é normal o governo buscar acordo com as teles. A campanha Banda Larga é um direito seu vem dizendo que as teles têm sim de ser usadas para o plano, mas que só é possível impor metas de longo prazo e garantir qualidade e preço baixo por meio do regime público. E essa não tem sido a opção do governo. Da mesma forma, não se espera que a Telebrás substitua as teles, mas sem garantir recursos não há como ela cumprir nenhum papel de fato relevante no PNBL. E a opção do governo tem sido deixá-la mesmo no papel de figurante.
Para deixar claras as críticas e as propostas, listamos abaixo 10 questionamentos e 6 reivindicações.
Questionamentos centrais:
1. O Governo Federal abriu mão de ter um Plano. Estabeleceu metas genéricas e modestas e negocia no varejo com as empresas de telecomunicações, que respondem com propostas de venda casada. Inexiste uma estratégia de longo prazo.
2. Os espaços de discussão pública sobre o plano, como o Fórum Brasil Conectado, foram descontinuados. A sociedade civil não empresarial foi recebida e ouvida pelo Ministério das Comunicações, mas não tem participação nos espaços de diálogo sobre o PNBL.
3. O texto do novo Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU-III) desconsidera todas as propostas que destacavam a necessidade da definição de metas regionais, diminui as obrigações das empresas e estabelece a possibilidade de elas descontarem das obrigações financeiras com o Governo Federal o valor que precisarem para retornar os investimentos com universalização.
4. Na definição do PGMU-III, o governo negociou apenas com as teles. O texto aprovado pelo Conselho Diretor é bem diferente do texto posto em consulta pública. Nem o Conselho Consultivo da Anatel teve tempo de analisá-lo propriamente.
5. O governo não aprofundou a obrigação de metas sobre banda larga de nenhuma forma: nem estabeleceu o regime público para impor metas aos operadores desse serviço nem impôs novas metas às empresas que já prestam telefonia fixa.
6. A Telebrás, que poderia apoiar na gestão pública do PNBL, foi deixada de lado, teve enormes cortes orçamentários e passa a ser simplesmente uma competidora no mercado de venda de capacidade de tráfego no atacado.
7. O PNBL quer aumentar o mercado consumidor de um serviço com muitos problemas (qualquer consumidor tem experiências para relatar) sem ter avançado para resolver estes problemas.
8. A demissão de Rogério Santanna e de Nelson Fujimoto indica inclinação do governo a tocar o projeto unicamente com as teles, em especial com a Oi.
9. A Anatel acaba de aprovar uma proposta de novo regulamento para a TV por assinatura feita para beneficiar as teles, em especial a Oi
10. Conselheiros da Anatel têm dado declarações propondo o fim de instrumentos históricos da política de telecomunicações, como a reversibilidade de bens nas concessões e a obrigação de compartilhamento de redes.
Os pleitos centrais
1. Retomada imediata das discussões públicas das propostas do PNBL. O governo precisa garantir a interlocução com outros setores além das próprias empresas.
2. Definição de um plano robusto e condizente com a dimensão e com as necessidades do país. Um programa dessa importância não pode ser feito a partir da negociação no varejo e sem estratégia de longo prazo.
3. O PGMU-III deve ser modificado para retirar a possibilidade de as empresas descontarem os custos das metas de universalização e para fortalecer as metas regionais.
4. Estabelecimento do serviço de banda larga em regime público, com metas de universalização, controle de tarifas e garantia de continuidade.
5. Garantir à Telebrás as condições financeiras e estruturais para exercer a gestão pública do PNBL.
6. Estabelecer metas de qualidade que vão além de preço e velocidade, já que a prestação de serviço hoje tem sérios problemas que não podem continuar.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Ministério da Educação estuda uso de tablets nas escolas públicas
Apesar da crescente evolução da tecnologia digital dos últimos anos, computadores portáteis, telas sensíveis a toque e internet continuam uma realidade distante da maioria das salas de aula do País. Para os especialistas, as novas ferramentas tecnológicas podem e vão mudar o modo de ensinar no futuro. Com a popularização dos tablets – computadores portáteis sensíveis ao toque –, o Ministério da Educação decidiu, por sua vez, estudar como a ferramenta pode ser aproveitada em sala de aula.
Leia também:
O ministro da Educação, Fernando Haddad, designou um grupo de técnicos do ministério para avaliar como essas novas tecnologias podem se tornar ferramentas didáticas em sala de aula e contribuir para a aprendizagem dos alunos. Até o fim de maio, esses especialistas entregarão um relatório completo sobre o tema nas mãos do ministro. O assunto se tornou mais importante depois do anúncio do investimento chinês na fabricação de tablets no País.
Por trás do investimento chinês no Brasil, terceiro maior já feito no País por uma única empresa, está um enorme potencial de adoção de tablets no sistema educacional, público e privado. Para especialistas ouvidos pelo iG, a experiência inédita coloca a tecnologia como principal fio condutor da evolução entre sociedade e educação. Na opinião dos pesquisadores, o suporte de leitura nas escolas precisa acompanhar as mudanças da sociedade.
Revolução transforma mundo do papel em digital
”Estamos vivendo uma revolução e precisamos estar embarcados nelas. Estamos mudando o suporte escrito do papel para o digital. Há um saudosismo em relação ao livro, mas a tendência é o livro desaparecer. O conteúdo, no entanto, não desaparece”, avalia Gilberto Lacerda, especialista em tecnologia da educação da Universidade de Brasília (UnB). Ele reconhece, no entanto, que a revolução que pode ser promovida por esse tipo de tecnologia tardará a chegar às escolas brasileiras, especialmente as públicas.
“É um trabalho árduo, porque a pobreza no País é imensa. Mas é importante que experiências como essas (de colocar essas ferramentas nas salas de aula) aconteçam, para que nossas crianças também estejam neste barco da evolução”, afirma Lacerda. Há dificuldades a serem superadas nas escolas para que esse tipo de iniciativa se torne realidade, como o acesso à internet e a formação de professores.
Foto: Fotomontagem: José Dionísio
Ministério da Educação estuda uso de tablets
Desde 2007, por exemplo, o governo federal financia iniciativas do projeto Um Computador por Aluno, disponível para apenas 150 mil alunos atualmente. Depois de longas discussões sobre o preço e as condições para que esse material fosse levado às escolas, o governo liberou, no fim do ano passado, uma linha de crédito para que Estados e municípios possam adquirir essas máquinas. No futuro, porém, esses laptops poderiam ser trocados pelos tablets.
“Os resultados que estamos encontrando nos experimentos realizados com o laptop em sala de aula, um para cada aluno e para cada professor, conectados em rede sem fio, são totalmente diferentes do modelo um computador para muitos alunos”, conta Léa da Cruz Fernandes, uma das maiores especialistas do País em tecnologias digitais na educação, que lidera o projeto nos estados do Sul e no Amazonas. Para ela, as práticas pedagógicas precisam ser inovadas com urgência, para se adaptar à nova cultura digital da sociedade.
Realidade ainda para poucos
Uma instituição privada de ensino superior, o grupo Estácio, está liderando uma experiência pioneira no assunto: 5,5 mil alunos e 500 mil professores receberão tablets ainda este ano para substituir cadernos, livros e para assistir a aulas online. Para a instituição, mais do que facilitar a vida do aluno, a ferramenta garantirá inclusão digital.
Na opinião de Léa, a iniciativa vai ajudar a aprendizagem dos alunos e “promoverá o desenvolvimento da inteligência dessas novas gerações, a educação para a convivência, o respeito às diferenças e a solidariedade universal”. “Nós, os ‘imigrantes’ digitais precisamos de manuais, os professores pedem cursos para começar a usar qualquer modelo novo de equipamento ou de software. Os ‘nativos’, os dispensam. Eles aprendem em rede de trocas interativas. Experimentam livremente quaisquer novos recursos porque não têm o medo de errar que nós tínhamos”, afirma.
Edgard Cornachione, professor da FEA/USP e coordenador de e-learning da Fipecafi, pondera que o conteúdo para os tablets precisa ser bem pensado. “Só a conversão do livro traz benefício, já que a geração atual lê mais na tela. Mas a grande vantagem disso é quando há condições de se oferecer para esse estudante outros artefatos para apreensão do conteúdo, como jogos, simuladores e vídeos, que o papel não permite”, diz.
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/ministerio+da+educacao+estuda+uso+de+tablets+nas+escolas+publicas/n1300061216782.html
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/ministerio+da+educacao+estuda+uso+de+tablets+nas+escolas+publicas/n1300061216782.html
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Faculdade Vai Disponibilizar Tablets gratuitamente Para Seus Alunos
A Universidade Estácio, que conta com 261 mil alunos em 36 cidades de 17 estados, substituirá por tablets, em cinco anos, todo o seu material didático – hoje feito em xerox e enviado semestralmente aos estudantes via correio. A mudança começará em agosto, quando os cinco mil novos estudantes de direito do Rio, curso que deu origem à empresa, deverão receber a nova ferramenta. Segundo a universidade isso não aumentará o valor da mensalidade:
- Ainda estamos em negociação com os fabricantes, mas será um bom tablet, que roda Android e com boa capacidade para flash e vídeo, já que nosso material pedagógico é multimídia e interativo – disse Pedro Graça, diretor de mercado da Estácio. – Provavelmente será um modelo que ainda não foi lançado no Brasil e deveremos pagar por unidade, entre US$ 350,00 e US$ 450,00, pois nosso contrato de três anos vai prever a compra de cem mil tablets anuais.
O modelo que está sendo criado pela Estácio prevê que o tablet use gratuitamente a rede Wi-Fi dentro de suas instalações. Se o estudante quiser, poderá contratar o serviço com operadoras, que já estão negociando pacotes especiais com a universidade. A manutenção do equipamento ficará por conta da instituição de ensino, porém caso o estudante perca ou danifique o equipamento, terá de pagar por um novo – a preços de custo da Estácio. O estudante, entretanto, poderá contratar seguros e terá inovações a seu favor:
- O tablet terá um mecanismo que o obriga a se conectar de tempos em tempos com a rede da Estácio, do contrário para de funcionar. Assim, pretendemos diminuir o risco de assaltos – disse o diretor, que afirmou que ao fim do curso o aluno ficará com o tablet, adiantando que a novidade será anunciada com estardalhaço a partir do dia 17, com a propaganda do vestibular.
Economia de 214 milhões de folhas de papel/ano
A ideia surgiu há algum tempo na universidade, que faz pesados investimentos em material didático, e que no ano passado firmou um acordo com a Associação Brasileira dos Direitos Reprográficos (ABDR) para pagar os direito dos livros que copia e que envia aos alunos:
- O uso dos tablets permitirá que nossos alunos façam ainda mais exercícios simulados, e o ensino ficará mais completo. Hoje temos uma área com conteúdo para alunos no site, mas nem todos têm acesso. Além disso, o estudante poderá acessar nossa biblioteca virtual, com mais de 1.600 obras, do tablet – afirma Paula Caleffi, reitora e diretora de ensino da Estácio.
Pedro Graça acredita que a troca causará, indiretamente, inclusão digital de partes dos alunos oriundos da classe C, parcela que aumenta na Universidade. Além disso, em sua opinião, o estudante sairá mais preparado para o mercado de trabalho, dominando uma ferramenta que tende a se popularizar.
O diretor da Universidade afirma que os tablets trarão ganhos ambientais para a Estácio: no primeiro ano, seis milhões de folhas de papel deverão ser economizadas. Quando todos os alunos estudarem com a ferramenta, a economia deve chegar a 214 milhões de folhas anuais:
- Certamente estamos iniciando uma fase de mudanças, algumas positivas e outras negativas, e por isso iniciaremos com o projeto piloto no direito. O professor, por exemplo, além de dominar a ferramenta terá de disputar a atenção do aluno com uma máquina que conecta à internet.
Conheça as vantagens e desvantagens de ter um Tablet
Por que comprar um tablet?
Hoje vamos falar de um equipamento que não é um telefone, mesmo que possa fazer chamadas de voz usando softwares específicos; não tem o tamanho confortável nem o teclado de um computador; não é portátil como um celular; não cabe na bolsa, se esta for pequena; não é perfeito para a digitação de textos, mas quem precisa disso, certo? Estamos falando de um aparelhinho que, a princípio, não só não se encaixa em categoria nenhuma como traz uma série de deficiências. Assim como o iPad, da Apple, e o Samsung Galaxy Tab, da Samsung, são os mais novos sonhos de consumo do mundo geek. Não se pode explicar muito bem o que são e para que servem, embora a maioria fique com a boca cheia d’água quando vê um!
Olá pessoal...
Isto porque, não há dúvidas que os tablets são os gadgets do momento. Os tablets foram apresentados ao mundo no início de 2010. Mas a valorização do tablet como um produto de alta tecnologia começou mesmo após o lançamento do iPad da Apple. Sem dúvidas o produto surpreendeu com suas funções e design triunfante.
Muitas pessoas confundem os tablets com os e-readers (leitores de livros digitais), mas os tablets só lembram estes leitores no tamanho, as semelhanças param por aí. As telas dos tablets são coloridas e sensíveis ao toque, enquanto as dos e-readers são monocromáticas e não respondem à pressão dos dedos. E-readers servem exclusivamente para ler jornais, livros e revistas, enquanto tablets possuem outras funções.
Mas afinal, então o que é um tablet e o que você pode fazer com ele?
Um tablet é um computador em forma de prancheta eletrônica, sem teclado e com tela sensível ao toque. Tablets são dispositivos que estão entre smartphones e computadores/netbooks. Todos os tablets já vem com conexão Wi-Fi e alguns também usam conexão 3G.
O principal foco dos tablets está no acesso à internet. Navegação na web, e-mail e leitura e edição de documentos simples são algumas das principais atividades que podem ser feitas com eles. Outro grande apelo dos tablets são os aplicativos. Esses programas permitem acessar notícias e redes sociais em uma interface mais confortável, entre outras tarefas. Há aplicativos para as mais diversas funções, desde simuladores de guitarra e bateria até programas para ensino de química e biologia. O iPad, da Apple, é o tablet que tem o maior número de aplicativos.
Mas, temos que lembrar que um Tablet não é um pc ou notebook, tem sistema próprio, não tem DVD, teclado ou mouse, será tudo na tela e os aplicativos dependendo de qual for não é gratuito. Tem um limite de espaço que não pode ser trocado, e nem todos vão falar com sua impressora.
E como um tablet pode ser útil pra mim?
Há vários motivos que fazem um tablet ser útil. Citando apenas alguns:
- Não carregar mais uma tonelada de livros, você pode ter todos no seu tablet em formato digital
- Anotações, planilhas, documentos, imagens e internet totalmente portátil, sem esperar o tempo de carregamento de um notebook
- Mais leve e menos espaçoso que um notebook
Na verdade as vezes acho que são brinquedo de gente grande, talvez esta seja a melhor definição para um tablet. Ele não faz muita diferença quando o assunto é trabalho – a não ser que se adote um tecladinho e um apoio para que ele fique na posição de desktop. Eis uma boa saída para quem está querendo aposentar o notebook velho de guerra ou até mesmo, coitado, aquele netbook que chegou há tão pouco tempo e já está sendo posto de lado. O meu está – e agora fico tentando arrumar espaço para tudo isso dentro da bolsa. Porque o iPad é como o iPhone – acaba virando um bichinho de estimação, uma extensão do nosso corpo. Simplesmente porque carregam aquilo que mais amamos – as fotos, a organização pessoal, as mensagens queridas, os programas para falar com família e amigos onde quer que se esteja e, claro, um design arrebatador porque, como dizia o mestre Nelson Rodrigues, que me desculpem os feios, mas beleza é fundamental.
Mais e ai comprar ou não um Tablet ?
Eu diria que ter um tablet (seja em casa ou no escritório) é mais uma questão de estilo (e bom gosto, pois o visual do aparelho realmente dá aquele “ar de tecnologia de ponta”).
Com certeza é uma das grandes ferramentas que comprovam o nível da tecnologia da atualidade.
Só vale lembrar que visual não significa performance ou usabilidade.
Em tempo, eu ainda não tenho o meu tablete, mas como qualquer profissional de TI sonha em ter o seu, mesmo as vezes não sabendo no que vai usar....
fonte:
http://www.nossajacarei.com.br/colunas/jacarei-20/426-conheca-as-vantagens-e-desvantagens-de-ter-um-tablet.html
Smartphone misterioso da LG tem duas telas
O pessoal do Pocket-lint teve acesso a um modelo misterioso de smartphone da LG. Rodando Android e com teclado Qwerty deslizável, a maior surpresa do aparelho é uma segunda tela sensível ao toque localizada entre as duas metades do teclado físico.
Aparentemente a tela serve como um atalho para acesso a oito aplicativos. As imagens que o blog disponibilizou mostram seis aplicativos colocados ali e mais 2 espaços disponíveis para configuração. É provável que com o tempo, desenvolvedores possam imaginar funções para as duas telas no uso dos aplicativos, mas isso é apenas um chute.
Segundo o blog, um arquivo vazado da T-Mobile mostra que quatro novos smartphones da LG estão para sair. São eles: o LG Flip II, LG Maxx Q, LG Q e LG Optimus Slider. Provavelmente o aparelho desconhecido é um desses futuros lançamentos da LG.
Mais imagens e outras informações sobre o aparelho estão disponíveis no blog Pocket-lint.
fonte: http://info.abril.com.br/noticias/blogs/gadgets/smartphones/smartphone-misterioso-da-lg-tem-duas-telas/
Aparentemente a tela serve como um atalho para acesso a oito aplicativos. As imagens que o blog disponibilizou mostram seis aplicativos colocados ali e mais 2 espaços disponíveis para configuração. É provável que com o tempo, desenvolvedores possam imaginar funções para as duas telas no uso dos aplicativos, mas isso é apenas um chute.
Segundo o blog, um arquivo vazado da T-Mobile mostra que quatro novos smartphones da LG estão para sair. São eles: o LG Flip II, LG Maxx Q, LG Q e LG Optimus Slider. Provavelmente o aparelho desconhecido é um desses futuros lançamentos da LG.
Mais imagens e outras informações sobre o aparelho estão disponíveis no blog Pocket-lint.
fonte: http://info.abril.com.br/noticias/blogs/gadgets/smartphones/smartphone-misterioso-da-lg-tem-duas-telas/
Menos da metade dos sites mais acessados do mundo são otimizados para mobile
Um estudo da Blaze revelou que, dos 500 sites mais acessados do mundo, apenas 40% possuem versões adaptadas para dispositivos mobile (Smartphones, tablets, etc.). A pesquisa foi realizada através da análise do top 500 do rank da Alexa. O Estudo revelou ainda que o iOS, sistema operacional da Apple, é preferencia na hora de adaptar os sites para mobile. 42% dos sites são adaptados para a maçã, enquanto que 38% funcionam bem com o robozinho verde da Google.
Segundo a empresa, a razão para que o iOS saia na frente, é que tanto no iPhone como no iPad, as resoluções são iguais entre os aparelhos da Apple, o que não ocorre quando o assunto é Android. Vocês podem ver algumas dicas de como deixar seu site mais agradável para plataformas mobileclicando aqui. [Via NyTimes | Imagem via Technofault ]
fonte: http://www.webdialogos.com/2011/cibercultura/menos-da-metade-dos-sites-mais-acessados-do-mundo-sao-otimizados-para-mobile/
fonte: http://www.webdialogos.com/2011/cibercultura/menos-da-metade-dos-sites-mais-acessados-do-mundo-sao-otimizados-para-mobile/
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Que diabos é hashtag? #hashtag #BRA #twitter #educacao #inclusao
Tag Archives: hashtag
O que é essa tal de hashtag?
18 de março de 2011 – 20:30
Jogo da velha?
Sustenido?
Tecla do telefone?
Este símbolo se chama cerquilha.
Temos certeza que você, usuário experiente do Twitter, já usa ou já ouviu falar sobre hashtags. Se você for um usuário iniciante e não ouviu sobre o assunto ainda, com certeza já viu elas passeando pelos Tweets de outros usuários na sua linha do tempo. A hashtag ou melhor, a cerquilha (#) tem uma função muito útil na vida dos tuiteiros de plantão.
Antes de entender o que é uma hashtag, entenda o que é uma tag. A tag é uma palavra-chave (relevante) que em português denominam de “etiqueta” que é associada à alguma informação. A hashtag agrupa a informação relacionada à alguma palavra-chave (assunto).
Para que serve a hashtag?
A hashtag no Twitter serve para facilitar a pesquisa de assuntos relevantes reunindo tweets sobre o mesmo assunto em uma mesma página do Twitter.
Quando ela é usada?
É fácil de ver hashtags sendo utilizadas quando tweets sobre um mesmo assunto foi compartilhado por um grande número de pessoas. Muitas vezes é também utilizada para reunir conteúdo sobre um determinado evento ou acontecimento. Caso essa hashtag fique muito popular, ela pode aparecer nos “trend topics” , ou seja, na lista de assuntos mais populares.
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